A Comissão de Políticas Públicas de Saúde/Prêmio Brasil Sorridente, do CFO, reuniu-se na quarta-feira, 29 de novembro, na sede do Conselho, em Brasília, para tratar sobre as revisões da resolução 124/2013, que institui a premiação dos municípios brasileiros que tiveram as melhores práticas dentro do Programa Brasil Sorridente, lançado há 13 anos. A premiação feita pelo CFO foi suspensa por dois anos, mas será novamente instituída a partir de 2018, segundo o presidente da Comissão, Guilherme Fernandes Graziani.
Guilherme explicou que o Prêmio Brasil Sorridente foi criado para valorizar os municípios que se destacaram na implementação das políticas públicas de saúde bucal. Conforme o presidente da Comissão, em 2018, as premiações serão em três faixas: municípios com até 50 mil habitantes, de 50.001 a 300 mil e a partir de 300.001. Nas etapas estaduais, caberá aos Conselhos Regionais de Odontologia (CROs) apontar os ganhadores em cada etapa.
Na reunião desta quarta-feira, a Comissão de Políticas Púbicas de Saúde/Prêmio Brasil Sorridente começou a discutir a resolução que definirá as regras para a premiação em 2018.
“A intenção é fazer com que os bons exemplos de outros municípios sejam replicados, valorizando o que há de melhor pelo Brasil”, observa Guilherme.
Além de Guilherme Graziani, participaram da reunião os membros da Comissão Maria das Graças Guerreiro Pereira, Sérgio DÁvila Lins Bezerra Cavalcanti, Gabriela da Silveira Gaspar e José de Figueiredo Loureiro Júnior.
Criado em 2014, o Prêmio Brasil Sorridente é concedido a municípios que adotaram boas práticas dentro do Programa Saúde Bucal, considerando alguns critérios, como o financiamento em saúde, controle social, coordenação de saúde bucal, assistência odontológica básica, assistência odontológica especializada, promoção de saúde bucal, vigilância em saúde bucal, desprecarização, remuneração e educação permanente.